Elementos Químicos: Dulce Simão
Dulce Simão, professora auxiliar e vogal da Comissão Executiva para a divulgação e promoção do Departamento de Engenharia Química. Licenciada em Química Aplicada pela FCT-UNL em 1987, é, desde então, professora de Química Orgância no IST, instituição na qual completou a sua formação académica, doutorando-se em Química no ano de 1998.
Apesar do seu percurso na área da química, admite que em criança sonhava ser farmacêutica, tendo escolhido esta área no seu acesso ao ensino superior, mas acabando por ingressar em Química Aplicada.
O fim da sua licenciatura e o início da sua carreira no IST distam apenas três meses, tendo começado por lecionar Química Geral a alunos de Engenharia Civil. Recorda o seu primeiro dia como professora: ‘Recordo que no meu 1º dia de aulas cheguei a uma das salas do pavilhão central e os alunos pensavam que eu era uma aluna. Eram quase todos mais velhos que eu. Nesse ano passei de aluna a professora’. Realça ainda a evolução dos métodos educativos à sua disposição, indicando a inexistência de computadores nessa altura, usando-se apenas acetatos e escrevendo-se muito no quadro. Porém, a tecnologia não chegou só aos professores: ‘não havia telemóveis mas os alunos distraíam-se na mesma…’, afirma.
O seu percurso como docente no IST é pautado por inúmeras cadeiras lecionadas nesta instituição, nomeadamente Química Geral e Química Orgância I e II, tendo participado ainda na publicação de diversos livros em associação com entidades nacionais, como o livro “100 experiências de química orgânica” da IST Press, e internacionais, como o livro “Comprehensive Organic Chemistry Experiments for the Laboratory Classroom” da Royal Society of Chemistry.
Declara ainda o seu gosto pelo ensino, pela transmissão de conhecimento e por incutir o gosto pela Química Orgânica. ‘É uma profissão muito gratificante e fico muito feliz por ver o reconhecimento por parte dos alunos nos QUC’s’.
No seu currículo constam ainda colaborações com o Centro Tecnológico e Nuclear (IST), onde são realizadas anualmente várias teses de mestrado. A sua intervenção no DEQ estende-se também a outras atividades pontuais, tendo acumulado o título de representante do IST para as celebrações do IYPT – Ano Internacional da Tabela Periódica, em 2019.
Sobre as mudanças no ensino dentro do IST, a sua opinião vai ao encontro da evolução dos planos curriculares dos cursos lecionados, mas sem nunca perder o contato entre alunos e professores. Defende também um aumento de aulas de laboratório e de turmas mais reduzidas.
O seu elemento químico preferido é, sem dúvida alguma, o Carbono! ‘É o elemento favorito de qualquer químico orgânico pois está na origem da vida, faz parte do nosso dia a dia no trabalho, em casa ou noutro lugar qualquer.’ Fora do ambiente académico, revela a sua paixão pela fotografia, pela música e por viajar.
Deixa ainda uma mensagem aos futuros alunos de Engenharia Química, realçando a versatilidade do curso e enaltecendo a formação adquirida ao longo do percurso académico, capaz de fornecer aos estudantes as ferramentas necessárias para o mercado de trabalho, cada vez mais interdisciplinar.
Dulce Simão, professora auxiliar e vogal da Comissão Executiva para a divulgação e promoção do Departamento de Engenharia Química. Licenciada em Química Aplicada pela FCT-UNL em 1987, é, desde então, professora de Química Orgânica no IST, instituição na qual completou a sua formação académica, doutorando-se em Química no ano de 1998.
Apesar do seu percurso na área da química, admite que em criança sonhava ser farmacêutica, tendo escolhido esta área no seu acesso ao ensino superior, mas acabando por ingressar em Química Aplicada.
O fim da sua licenciatura e o início da sua carreira no IST distam apenas três meses, tendo começado por lecionar Química Geral a alunos de Engenharia Civil. Recorda o seu primeiro dia como professora: ‘Recordo que no meu 1º dia de aulas cheguei a uma das salas do pavilhão central e os alunos pensavam que eu era uma aluna. Eram quase todos mais velhos que eu. Nesse ano passei de aluna a professora’. Realça ainda a evolução dos métodos educativos à sua disposição, indicando a inexistência de computadores nessa altura, usando-se apenas acetatos e escrevendo-se muito no quadro. Porém, a tecnologia não chegou só aos professores: ‘não havia telemóveis mas os alunos distraíam-se na mesma…’, afirma.
O seu percurso como docente no IST é pautado por inúmeras cadeiras lecionadas nesta instituição, nomeadamente Química Geral e Química Orgânica I e II, tendo participado ainda na publicação de diversos livros em associação com entidades nacionais, como o livro “100 experiências de química orgânica” da IST Press, e internacionais, como o livro “Comprehensive Organic Chemistry Experiments for the Laboratory Classroom” da Royal Society of Chemistry.
Declara ainda o seu gosto pelo ensino, pela transmissão de conhecimento e por incutir o gosto pela Química Orgânica. ‘É uma profissão muito gratificante e fico muito feliz por ver o reconhecimento por parte dos alunos nos QUC’s’.
No seu currículo constam ainda colaborações com o Centro Tecnológico e Nuclear (IST), onde são realizadas anualmente várias teses de mestrado. A sua intervenção no DEQ estende-se também a outras atividades pontuais, tendo acumulado o título de representante do IST para as celebrações do IYPT – Ano Internacional da Tabela Periódica, em 2019.
Sobre as mudanças no ensino dentro do IST, a sua opinião vai ao encontro da evolução dos planos curriculares dos cursos lecionados, mas sem nunca perder o contato entre alunos e professores. Defende também um aumento de aulas de laboratório e de turmas mais reduzidas.
O seu elemento químico preferido é, sem dúvida alguma, o Carbono! ‘É o elemento favorito de qualquer químico orgânico pois está na origem da vida, faz parte do nosso dia a dia no trabalho, em casa ou noutro lugar qualquer.’ Fora do ambiente académico, revela a sua paixão pela fotografia, pela música e por viajar.
Deixa ainda uma mensagem aos futuros alunos de Engenharia Química, realçando a versatilidade do curso e enaltecendo a formação adquirida ao longo do percurso académico, capaz de fornecer aos estudantes as ferramentas necessárias para o mercado de trabalho, cada vez mais interdisciplinar.