Elementos Químicos: Henrique Matos

Henrique Aníbal Santos de Matos, licenciado em Engenharia Química em 1986, é professor associado com agregação no IST desde 2013.  É actualmente no Departamento de Engenharia Química: Vice-Presidente para os Assuntos Académicos, Coordenador do Mestrado Integrado em Engenharia Química e da Área de Engenharia de Processos e Projecto, e Representante na Comissão de Equivalências do IST, tendo sido ainda vice-presidente do CERENA.

Queria ser professor de matemática, mas marcado por uma excecional professora de Ciências Físico-Químicas, acabou por ingressar no ramo da Engenharia Química de modo a conjugar as suas paixões por matemática e ciências, ainda que lhe tivesse custado deixar a sua outra paixão, a História, à qual curiosamente tinha melhores notas que a Ciências.

Durante o curso sempre gostou de Termodinâmica e Processo, tendo sido inspirado pelo professor Jorge Calado sobre forças intermoleculares com o seu estilo próprio e eclético de dar aulas sobre os mais variados assuntos e foi ainda influenciado pela professora Fátima Farelo, pela sua clareza e segurança nas aulas. Acabou por concorrer a vagas no departamento e decidiu entrar na área de Processos tendo lecionado Introdução à Engenharia Química, EQBS, SPQ entre outras cadeiras no campus Taguspark.

Em 1993, concluiu o Doutoramento na área de Fluídos Supercríticos, e coordenou um projeto com o professor Edmundo de Azevedo na produção de partículas em fluídos supercríticos para encapsulação de fármacos. Realizou um pós-doutoramento na área de processos, no Imperial College em Londres, recorrendo a programas como Gams e GProms, e realizou diversos projetos em integração e melhoria de processos com empresas um pouco por todo o país como a CUF, Caima e Portucel-Soporcel. Atualmente, integra o consórcio do “Marie Curie Prize” na área do aproveitamento de biomassa.

Relembra que enquanto aluno do IST, na sua altura não havia dissertação de mestrado, pelo que havia uma maior componente laboratorial no curso que acha fundamental ao desenvolvimento dos alunos. É adepto de uma mudança na estrutura do curso de modo a aumentar a componente teórico-prática, o número de trabalhos e projetos, e por consequente a participação dos alunos.

Acredita que para os engenheiros nem todo o futuro passa por indústria e fábricas, sabendo que o curso fornece o necessário a trabalhar nas áreas energéticas, ambientais e sustentáveis, maximização dos recursos, e adaptação a economias circulares usando as novas tecnologias emergentes.

Nos tempos livres gosta muito de natação, cinema, caminhadas e viajar, sendo que o seu refúgio é numa aldeia no concelho de Lousã, terra dos seus pais onde repousa do ritmo stressante da cidade.

Aprecia música clássica, não perdendo um concerto da Gulbenkian, e lê principalmente romances históricos como os de José Rodrigues dos Santos e Isabel Stillwell.

Para si, os seus elementos químicos são os 4 elementos fundamentais à vida: C H O e N, com uma preferência lógica para o Hidrogénio, como a base de todos os outros.

O seu ídolo a nível científico é o professor Manuel Nunes da Ponte da Universidade Nova, o seu co-orientador pelo seu dinamismo, clareza e segurança no discurso e devido à sua ajuda na orientação. Refere ainda o professor Costas Pantelides, criador do GProms que o acolheu no Imperial College, devido à sua carreira de sucesso em consultoria e modelação e finalmente o Sr. Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa devido às suas competências, capacidade de comunicação e maneira de chegar às pessoas.

“As competências fundamentais para o futuro são a capacidade de intervenção de modo a criar diálogo e discussão, o pensamento fora da caixa, o uso de ferramentas fornecidas seja tecnológicas ou físicas, e finalmente a capacidade de poder sair da faculdade e ter sido ensinado a aprender.”

Henrique Aníbal Santos de Matos, licenciado em Engenharia Química em 1986, é professor associado com agregação no IST desde 2013.  É actualmente no Departamento de Engenharia Química: Vice-Presidente para os Assuntos Académicos, Coordenador do Mestrado Integrado em Engenharia Química e da Área de Engenharia de Processos e Projecto, e Representante na Comissão de Equivalências do IST, tendo sido ainda vice-presidente do CERENA.

Queria ser professor de matemática, mas marcado por uma excecional professora de Ciências Físico-Químicas, acabou por ingressar no ramo da Engenharia Química de modo a conjugar as suas paixões por matemática e ciências, ainda que lhe tivesse custado deixar a sua outra paixão, a História, à qual curiosamente tinha melhores notas que a Ciências.

Durante o curso sempre gostou de Termodinâmica e Processo, tendo sido inspirado pelo professor Jorge Calado sobre forças intermoleculares com o seu estilo próprio e eclético de dar aulas sobre os mais variados assuntos e foi ainda influenciado pela professora Fátima Farelo, pela sua clareza e segurança nas aulas. Acabou por concorrer a vagas no departamento e decidiu entrar na área de Processos tendo lecionado Introdução à Engenharia Química, EQBS, SPQ entre outras cadeiras no campus Taguspark.

Em 1993, concluiu o Doutoramento na área de Fluídos Supercríticos, e coordenou um projeto com o professor Edmundo de Azevedo na produção de partículas em fluídos supercríticos para encapsulação de fármacos. Realizou um pós-doutoramento na área de processos, no Imperial College em Londres, recorrendo a programas como Gams e GProms, e realizou diversos projetos em integração e melhoria de processos com empresas um pouco por todo o país como a CUF, Caima e Portucel-Soporcel. Atualmente, integra o consórcio do “Marie Curie Prize” na área do aproveitamento de biomassa.

Relembra que enquanto aluno do IST, na sua altura não havia dissertação de mestrado, pelo que havia uma maior componente laboratorial no curso que acha fundamental ao desenvolvimento dos alunos. É adepto de uma mudança na estrutura do curso de modo a aumentar a componente teórico-prática, o número de trabalhos e projetos, e por consequente a participação dos alunos.

Acredita que para os engenheiros nem todo o futuro passa por indústria e fábricas, sabendo que o curso fornece o necessário a trabalhar nas áreas energéticas, ambientais e sustentáveis, maximização dos recursos, e adaptação a economias circulares usando as novas tecnologias emergentes.

Nos tempos livres gosta muito de natação, cinema, caminhadas e viajar, sendo que o seu refúgio é numa aldeia no concelho de Lousã, terra dos seus pais onde repousa do ritmo stressante da cidade.

Aprecia música clássica, não perdendo um concerto da Gulbenkian, e lê principalmente romances históricos como os de José Rodrigues dos Santos e Isabel Stillwell.

Para si, os seus elementos químicos são os 4 elementos fundamentais à vida: C H O e N, com uma preferência lógica para o Hidrogénio, como a base de todos os outros.

O seu ídolo a nível científico é o professor Manuel Nunes da Ponte da Universidade Nova, o seu co-orientador pelo seu dinamismo, clareza e segurança no discurso e devido à sua ajuda na orientação. Refere ainda o professor Costas Pantelides, criador do GProms que o acolheu no Imperial College, devido à sua carreira de sucesso em consultoria e modelação e finalmente o Sr. Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa devido às suas competências, capacidade de comunicação e maneira de chegar às pessoas.

“As competências fundamentais para o futuro são a capacidade de intervenção de modo a criar diálogo e discussão, o pensamento fora da caixa, o uso de ferramentas fornecidas seja tecnológicas ou físicas, e finalmente a capacidade de poder sair da faculdade e ter sido ensinado a aprender.”